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Itália

Veneto

A região de Veneto, localizada no nordeste da Itália, é a terra natal de algumas das mais conhecidas denominações italianas, como Valpolicella, Bardolino e Prosecco. São vinhos da Itália que podem ser muito bons, se forem elaborados por bons produtores. 


O encorpadíssimo Amarone é um dos maiores exemplares italianos produzidos nessa região. Mas o Veneto produz também inúmeros outros ótimos vinhos tintos e brancos, como o Campofiorin, o Brolo e o Rosso dell’Abazia, capazes de encantar quem os degusta graças às sensações sublimes que trazem ao paladar.

A economia local é bastante ligada à elaboração de excelentes vinhos italianos, haja vista a quantidade de vinhedos existentes na região. Localizada em uma área de planície bastante fértil, o Veneto é próximo de outras regiões mundialmente conhecidas quando o assunto são vinhos de qualidade e prestígio, como Trentino e Alto Adige.


Apesar de as uvas mais cultivadas no Veneto serem da casta Merlot e Prosseco, as videiras que deram origem aos vinhos com certificação de Denominação de Origem Controlada (DOC) são, na verdade, das castas Pinot Grigio, Riesling, Garganega, Pinot Nero, Barbera e Corvina, atualmente, as uvas de maior importância para a produção dos vinhos do Veneto apreciados e cultuados mundo afora.

Formado pelas sub-regiões de Veneza, Belluno, Verona e Rovido, o Veneto extrai a maior parte de sua produção de Verona, contabilizando anualmente cerca de dois milhões de hectolitros de vinhos italianos. O destaque dessa sub-região vai além do volume de produção local, Verona é o berço dos reverenciados, famosos e cultuados exemplares de Bardolino e Valpolicella.


Uma curiosidade a respeito do Veneto é sua forte ligação com a vinicultura do Brasil, que recebeu muitos imigrantes italianos desta região na Serra Gaúcha, hoje a melhor área de elaboração de vinhos do nosso país. Não por acaso, a maioria das vinícolas de sucesso do Vale dos Vinhedos, na Serra Gaúcha, pertence a famílias de descendentes desses imigrantes de Veneto, no nordeste da Itália. 

Produtor

  • Domaine de Montille

Domaine de Montille é um espetacular domaine da Côte de Beaune e vem produzindo nos ultimos anos algumas das mais puras expressões de Pinot Noir da região da Borgonha. Foi desenvolvido Hubert de Montille, um advogado proeminente de Dijon, que herdou 2,5 hectares de vinhas em Volnay, em 1951. Ao longo dos anos ele adquiriu novas parcelas em Volnay, bem como 4 hectares em Pommard, tendo então aumentado seu domínio para cerca de 17 hectares.

 A propriedade foi recentemente ampliada novamente graças às compras dos vinhedos em Beaune, Corton e Cote de Nuits, incluindo alguns maravilhosos em Vosne Romanée Les Malconsorts. Há também algumas belas participações de vinhas de vinho branco, especialmente Puligny Montrachet Les Caillerets, totalizando agora cerca de 20 hectares dedicados ao cultivo.

 Atualmente, o vinhedo está sob administração de seu filho Etienne, que mantém o enorme prestígio dos vinhos idealizados por seu pai, considerado um dos verdadeiros “heróis do terroir”, retratados pelo diretor Jonathan Nossiter no recente filme “Mondovino”. As técnicas tradicionais de produção foram mantidas - desengace parcial seguido por um período de maceração relativamente longo. Os vinhos são envelhecidos em barricas de carvalho (20-30% novo) e são engarrafados sem filtragem, priorizando a ideia do “não-intervencionismo na produção”. O resultado são vinhos vinhos extremamente finos e elegantes, de grande tipicidade, que expressem plenamente o ótimo terroir em que são produzidos. Esses exemplares exigem pelo menos cinco anos de envelhecimento em garrafa para mostrar todo seu potencial.

 Além do ótimo Bourgogne rouge — vinificado com engaço para metade das uvas e maturado em apenas 1/3 de carvalho novo, o produtor dispõe também de uma conceituada gama de Premiers Crus nas denominações de Pommard e Volnay, além de um ótimo branco “Premier Cru” em Puligny-Montrachet. Suas fantásticas e cultuadas criações estão sem dúvida nenhuma entre os melhores, mais complexos e mais autênticos vinhos da Borgonha e, mesmo na França, são por vezes difíceis de encontrar, devido à pequena produção e à grande procura.

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Produtor

  • Biondi Santi

Verdadeira lenda do vinho italiano, Biondi Santi é o criador e consagrador do grande Brunello di Montalcino, e um dos maiores nomes da Itália e de todo o mundo. Historicamente, Biondi Santi é um dos produtores de maior reputação e importância no desenvolvimento e consagração internacional do vinho italiano. Ferruccio Biondi Santi foi o criador do reputado Brunello di Montalcino — que hoje sem dúvida é um dos maiores tintos da Itália — e o primeiro a engarrafá-lo com este nome, em 1888.

Desde sua origem, o Brunello di Montalcino Biondi Santi tem sido considerado um dos maiores, mais extraordinários e mais raros vinhos da Itália. Até o fim da Segunda Guerra Mundial, Biondi Santi era o único produtor a engarrafar Brunello di Montalcino com este nome, que foi criado pela família.

Recentemente, o respeitado Master of Wine Nicholas Belfrage conferiu sua nota máxima para a safra de 1891, com mais de 100 anos de idade. Os vinhedos “Il Greppo”, de Biondi Santi, possuem uma das mais privilegiadas localizações da Toscana, resultando em vinhos tintos únicos que demandam anos para mostrarem todas suas qualidades e que figuram entre os maiores e mais famosos vinhos de todo o mundo.

O celebrado Brunello di Montalcino Biondi Santi Riserva 1955, por sua vez, foi eleito como um dos “12 Melhores Vinhos do Século” pela Wine Spectator, ao lado de maravilhas como Château Margaux 1900, Hermitage La Chapelle 1961 e Penfolds Grange 1955. A revista acrescenta: “O primeiro grande vinho italiano veio da Toscana. Onde estaria a Itália sem os grandiosos e antigos vinhos de Biondi Santi? A família toscana foi a primeira a provar ao mundo que os vinhos italianos merecem ser comparados aos melhores do mundo.

Eles produziram estupendos Brunello em diversas safras, mas o 1955 permanece sendo o melhor (…) Ele continua sendo um fabuloso vinho tinto para beber até hoje. Possui uma opulência de frutas maduras e uma elegância de taninos aveludados que, mesmo hoje em dia, muito poucos dos melhores vinhos da Toscana podem equiparar. A simetria dos taninos, fruta e acidez é próxima da perfeição para um Sangiovese”. Para o inglês Michael Broadbent, considerado o palato mais experiente do mundo, os Brunello di Montalcino de Biondi Santi podem ser comparados aos melhores vinhos de Bordeaux.

Para o Gambero Rosso, “os Brunello Il Greppo podem ser considerados os arquétipos da denominação”. O guia premiou com os máximos “3 bicchieri” o sensacional Riserva da safra de 1999. São vinhos de longuíssima guarda e de enorme estrutura, que podem durar um século (como comprovam as referências acima) e que demandam tempo para amadurecer e mostrar todas suas qualidades únicas. Biondi Santi está no topo do estilo tradicional e aristocrático de Brunello di Montalcino — criado pela família, mais de um século atrás — e produz alguns dos mais cultuados, reverenciados e colecionados tintos de toda a Itália.

Na Itália e no mundo, muitos dos admiradores da casa compram os reputados Riserva safra após safra, deixando-os amadurecer na adega por um longo tempo — por vezes décadas. As safras mais antigas costumam alcançar preços altíssimos em leilões. Biondi Santi também é responsável por vinhos italianos modernos, carnudos e saborosos, que encantam a todos, como o consagrado Sassoaloro, de ótima relação qualidade/preço. Trata-se de um vinho de enorme sucesso e muito apelo, altamente recomendado. Biondi Santi é sem dúvida uma das maiores e mais célebres referências de toda a Itália, que com muito orgulho acolhemos em nossa seleção de vinhos.

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Produtor

  • Pieve Santa Restituta / Gaja

Pieve Santa Restituta foi a primeira vinícola toscana adquirida por Angelo Gaja, em 1993, bem no coração de Montalcino, onde produz dois excelentes Brunello com a mesma filosofia de altíssima qualidade de seus vinhos no Piemonte.

Localizada na subzona sudoeste da denominação Brunello di Montalcino, a propriedade abrange 16 hectares e produz uma clássica mistura de Brunello di Montalcino e dois vinhos originados dos vinhedos da propriedade: Brunello di Montalcino Sugarille e Brunello di Montalcino Rennina.

Essa histórica vinícola abriga uma adega situada abaixo do nível do solo, abrangendo 4.000 metros quadrados, que foi incorporada à adega já existente. Foi concebida e construída de forma a impactar o mínimo possível o meio ambiente, tornando as instalações de vinificação totalmente inseridas no ecossistema local.

Devido à fortes chuvas e temperaturas muito altas no verão, a vinícola teve sua produção interrompida nos anos de 2002 e 2003. Em 2004, considerado um excelente ano de colheita na região onde Pieve de Santa Resituta Gaja está localizada, foram produzidos os dois vinhos emblemáticos desse produtor.

Já na safra de 2005, a família Gaja decidiu produzir seu primeiro "blended" Brunello di Montalcino, feito a partir de castas cultivadas na propriedade misturadas às provenientes da região de Torrenieri, subzona situada a nordeste da denominação Brunello di Montalcino.

Pieve Santa Restituta Gaja consegue produzir seus excelentes Brunnelo com uma qualidade altíssima, colocando-o entre um dos melhores produtores italianos.

O poderoso, rico e opulento Brunello di Montalcio Rennina é produzido com uvas de três vinhedos diferentes, responsável por adicionar enorme complexidade ao exemplar. Já o vinho Sugarille é elaborado apenas com uvas do extraordinário vinhedo Sugarille, um terroir único, conhecido por produzir vinhos de enorme estrutura e muita longevidade. É ainda mais poderoso, denso e profundo. Ambos trazem a classe, a elegância e o toque aveludado, uma marca que ao longo do tempo tornou-se a assinatura de Gaja.

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Produtor

  • Andrea Costanti

Historicamente, a família Costanti esteve envolvida na formação da República de Siena em 1555 e, a partir deste ponto, tornou-se uma presença-chave na área de Montalcino, na Itália. A família ganhou destaque no século XIX quando Tito Costanti foi um dos primeiros produtores de Montalcino a fazer vinhos com o nome de “Brunello”.

Tito apresentou dois vinhos Brunello di Montalcino na Exposição da Província de Siena em 1870, oferecendo um vinho de cinco anos chamado Brunello, bem como outro vinho Brunello produzido em 1869. Hoje, a responsabilidade de vinificação em Conti Costanti é de Andrea Costanti, que assumiu o negócio familiar em 1983.

Andrea Costanti atingiu a perfeição em Brunello di Montalcino, também com cotação máxima de Robert Parker. Seu Brunello é extremamente fino e elegante, muito classudo, enquanto o Rosso é deliciosamente fresco e saboroso, uma delícia. O Vermiglio fica em um meio termo entre os dois. O ótimo Ardingo Calbello, recém-lançado, é um corte de 75% da casta Merlot e 25% da uva Cabernet Sauvignon, também muito rico, intenso e concentrado.

A propriedade abrange cerca de 25 hectares de terra, com 12 hectares destinados ao cultivo das vinhas e mais 4 hectares de oliveiras. A maioria das vinhas são plantadas com a Sangiovese, com videiras de idades que variam entre 6 e 25 anos. Estas vinhas foram suplementadas com uma pequena parcela de 3 hectares de Merlot e Cabernet Sauvignon. As uvas são tipicamente colhidas no início de outubro e fermentadas em suas cascas, em cubas de aço inoxidável por, aproximadamente, duas a três semanas, dependendo da safra.

O Brunello di Montalcino e Brunello di Montalcino Riserva DOCG são envelhecidos por 18 meses em tonéis e mais 18 meses em barris de carvalho eslavo. Os vinhos Brunello di Montalcino são envelhecidos também em garrafa por mais 12 meses. Os Brunello Riserva são feitos apenas nos melhores anos da safra e projetados para ter uma vida muito longa.

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Produtor

A vinícola Fuligni se estende por cerca de cem hectares integralmente cultivados em uma faixa territorial quase contínua, que atravessa o lado leste de Montalcino, região vinícola localizada na Toscana, onde são produzidos alguns dos melhores e mais prestigiosos vinhos italianos, como o Chianti Classico, o Brunello de Montalcino, Vino Nobile de Montepulciano e os famosos supertoscanos, além dos doces Vinsanto e tantas outras especialidades da Itália.

Uma grata surpresa de Brunello de Montalcino, a Fuligni elabora minúsculas quantidades de vinhos no melhor estilo clássico, com vinhedos localizados na área considerada a mais aristocrática desta comuna. Os vinhos são maturados em grandes barricas de 500 e 2.000 litros, originando vinhos tintos que, na opinião de Jancis Robinson, são “certamente dotados de uma grande finesse, ao contrário de alguns Brunello mais opulentos e menos tradicionais”.

Segundo Robert Parker, que sempre concede notas muito altas aos vinhos tintos, os exemplares de Fuligni são “excepcionais, realmente maravilhosos, de cair o queixo”. Para o crítico, embora os vinhos sejam incrivelmente elegantes, também mostram bastante fruta, sendo “sempre bastante convidativos”. Estes vinhos especiais são maravilhosas descobertas – daquelas garrafas que um amante se alegra em conhecer e só apresenta aos seus melhores amigos.

A origem da Fuligni remonta ao século XVI, quando Luigi Fuligni, de origem veneziana, se estabeleceu na Toscana, na região de Maremma. Mas foi apenas em 1900 que Giovanni Maria Fuligni iniciou em Montalcino a sua produção de vinho.

O vinho Fuligni Brunello di Montalcino fica cerca de 30 meses estagiando em grandes barris de carvalho e é então envelhecido por mais 18 meses em garrafa. Os rótulos Riserva, feitos apenas nos melhores anos, passa 36 meses em barril e dois anos em garrafa antes de sua liberação. A Fuligni também faz o Rosso di Montalcino, o Ginstreto, a partir de partes selecionadas dos vinhedos, bem como um IGT Toscana elaborado a partir de uma mistura da Sangiovese e Merlot.

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Produtor

  • Castello di Ama

O produtor Castelo di Ama é um dos maiores clássicos da Toscana, com seus vinhos elegantes, finos e complexos. Merece a cotação máxima de Parker e “due stelle” do Gambero Rosso, por seus 23 “tre bicchieri”, é uma das melhores qualificações em toda a Itália. Esta paixão pela Toscana e pelos vinhos de Chianti levaram o produtor Castello di Ama a obter resultados impressionantes, sendo quase um sinônimo de grande Chianti Classico.

Segundo o guia Gambero Rosso, “entre as vinícolas mais confiáveis e significativas de todo o universo de Chianti Classico, Castello di Ama oferece todos os anos e sempre, produtos de um caráter extraordinário, fortemente radicados no terroir de onde nascem”.

Robert Parker concedeu nada menos que 96 pontos aos dois prestigiosos Chianti Classico de vinhedo único – Bellavista e Casuccia em 2006 e 2007 – a mais alta nota já concedida pelo crítico a um Chianti Classico.

O Gambero Rosso resume o prestígio deste incomparável produtor em poucas palavras: “se tivéssemos que dizer qual foi o produtor na Itália que, nos últimos cinco anos, mais nos impressionou pela consistência nos vinhos de mais alto nível, talvez não pudéssemos deixar de indicar o Castello di Ama. Ninguém se saiu melhor do que eles nos últimos anos”. Marco Pallanti, que já foi eleito o “Enólogo do Ano” pelo guia Gambero Rosso, é o atual presidente do Consorzio del Marchio Storico Chianti Classico.

Castelo di Ama é composto por quatro diferentes áreas de cultivo, todas localizadas a altitudes entre 450 e 550 metros. A maior delas chama-se Vigneto Bellavista, possuindo mais de 23 hectares e solos compostos predominantemente por argila rochosa e calcário. Nela, são produzidos os prestigiosos Chianti Classico Cru Vigneto Bellavista, cuja elaboração só acontece em anos espetaculares, assim como o tradicional vinho L'Apparita.

A área chamada de Vigneto La Casuccia ocupa cerca de 18,5 hectares com solos ricos em argila e uma pequena quantidade de seixo e cascalho. Uvas cuidadosamente selecionadas são cultivadas nesta propriedade e são responsáveis por produzir o prestigioso Vigneto La Casuccia, outro Chianti Classico Cru.

Em Vignet San Lorenzo, área que ocupa cerca de 19 hectares, os solos são compostos por calcário com uma leve quantidade de xisto. Já Vigneto Montebuoni é a menor área de cultivo do produtor Castelo di Ama, e também a mais recente propriedade, comprada em 1997. Com pouco mais de 14 hectares, apresenta solos variados, ricos em argila nas partes mais baixas e com forte presença de calcário e encostas pedregosas nas áreas mais altas.

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Produtor

  • Badia a Coltibuono

A milenar Badia a Coltibuono foi fundada em 1051 por monges valombrosanos, que cultivaram as primeiras vinhas na propriedade, batizando-a com o sugestivo nome de ‘Abadia da Boa Colheita’. Em 1846, a vinícola foi adquirida pela família Stucchi Prinetti e, sob a direção de Piero Stucchi Prinetti, firmou-se como um dos melhores produtores de Chianti Classico. Hoje, seus filhos Roberto, um famoso enólogo, e Emanuela Stucchi – a primeira mulher a ocupar a presidência do Consorzio del Marchio Storico Chianti Classico – são os responsáveis por dar sequência ao excelente trabalho desenvolvido por Piero produzindo alguns dos mais notáveis vinhos da região. 


O Chianti Classico foi apontado como “maravilhoso” pela Wine Advocate e mereceu 92 pontos de James Suckling na safra 2020. Elaborado com a Sangiovese e a Canaiolo de cultivo orgânico e vinificado com leveduras nativas, envelhece por 12 meses em barricas de carvalho francês e austríaco. Os Riserva, muito ricos e complexos, costumam figurar na lista dos vinhos altamente recomendados das publicações especializadas. A linha RS representa algumas das melhores compras da Toscana. Com um estilo bem característico, o Sangioveto é um famoso supertoscano que com frequência recebe os tre bicchieri do Gambero Rosso, e na opinião de Robert Parker, um dos mais finos vinhos da Toscana. Badia a Coltibuono também elabora um elogiado Vin Santo com as uvas brancas Trebbiano e Malvasia, merecedor de 95 pontos da Wine Advocate na safra 2010. 


A bela propriedade reúne um restaurante no topo de uma colina, um charmoso hotel e uma escola de culinária que valem a visita. Um dos nomes de maior refinamento em Chianti Classico.


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Produtor

  • Fattoria Fèlsina

Um “exemplo de classe e elegância”, segundo o Gambero Rosso — com nada menos que 24 “tre bicchieri” do famoso guia — a Fattoria di Fèlsina é um dos ícones do vinho italiano e uma das maiores referências em Chianti Classico.

Domenico Poggiali comprou a propriedade de Fèlsina em 1966 e, num ato corajoso para a época, quando a viticultura italiana passava por um momento difícil, decidiu investir na qualidade dos vinhos e no talento de alguns jovens enólogos.

Apaixonados pelo universo dos vinhos e grandes empreendedores, Domenico e seu filho Giuseppe Poggiali modernizaram as diretrizes da propriedade sem deixar de lado as tradições. Em alguns anos, os hectares cultivados se multiplicaram e transformaram toda a organização e a alma dos negócios da Fattoria.

Em meados dos anos de 1970, Giuseppe Mazzocolin, genro de Domenico, se uniu ao time da vinícola com a missão de desenvolve-la comercialmente. Sua base e cultura humanista e consciência da responsabilidade e papel das pessoas nos afazeres da empresa contribuíram para o crescimento e propagação da cultura italiana do vinho pelo mundo, obtendo grande reconhecimento internacional.

A amizade com Luigi Veronelli e a colaboração com o enólogo Franco Bernabei traçaram os caminhos que norteariam a empresa rumo ao futuro. Com grande coerência em seus exemplares, a Fattoria chegou ao ano de 1983 lançando os rótulos Fontalloro e Rancia, que seguem até hoje entre seus melhores vinhos.

Em 1998, Giovanni (neto de Domenico) e seu pai Giuseppe Poggiali inovam mais uma vez e investem na tecnologia de vinificação em tanques de aço inoxidável, técnica que permite um trabalho muito mais preciso de enólogos e viticultores em matéria de equilíbrio, coerência e estilo. Essa grande transformação na forma de elaborar e envelhecer os vinhos e a colaboração constante com grandes enólogos e técnicos não influenciaram na tradição da cantina, mas trouxeram ainda mais qualidade à produção.

Qualidade que se sente ao provar um Fèlsina Chianti Classico 2010, um dos mais belos exemplares desta denominação, profundo e repleto de notas de fruta madura segundo Robert Parker. Uma das mais saborosas e encantadoras expressões da casta Sangiovese, combina um frutado cativante com um belíssimo frescor perfeito para acompanhar comida.

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Produtor

  • Castello di Farnetella (Fèlsina)

Castello di Farnetella é a segunda propriedade do dinâmico Giuseppe Mazzocolin, da Fattoria di Fèlsina, localizada na região de Colli Senesi, quase na fronteira da zona do Vino Nobile de Montepulciano.

A propriedade de Castello di Farnetella é formada por 432 hectares, onde deste total, 56 são destinados ao cultivo das vinhas na comuna de Sinalunga, na província de Siena. Comprado em 1981 pela família Poggiali, proprietários da Fèlsina, a vinícola encontra-se em um nicho bem distinto – a sudeste da zona de Chianti Classico e ao norte de Montalcino. Desse modo, a propriedade encontra-se totalmente dentro de uma DOCG.

Além de vinhas, Castello di Farnetella possui também alguns olivais, cultivados perto da Aldeia Medieval, em altitudes que variam entre 220 e 560 metros. As vinhas mais representativas, que expressam melhor as qualidades do terroir estão situadas em um planalto bem exposto, com elevação de 520 a 540 metros. Seus solos são compostos por arenitos estratificados, com índices também de argila misturada com sedimentos marinhos ricos em minerais, aumentando ainda mais a qualidade das uvas.

A partir do início dos anos 80, as vinificações foram aprimoradas com o objetivo de extrair todo o potencial da uva Sangiovese – variedade ícone da região que transmite impressões de alcaçuz. As vinhas da propriedade foram reestruturadas para uma plantação mais densa e com novas técnicas de poda, a fim de reduzir a quantidade por hectare.

Estas mudanças possibilitaram que a uva Sangiovese crescesse com uma qualidade superior, em um caráter único, que poderia ser encontrado apenas na área de Sinalunga. O compromisso de Castello di Farnetella é desenvolver ainda mais as qualidades e o potencial de vinificação desta casta. Apesar da Sangiovese ser a estrela da casa, cultivam-se também as uvas Cabernet Sauvignon, Merlot, Syrah, Chardonnay, Pinot Noir e Sauvignon Blanc que encontraram em Farnetella suas condições de crescimento ideais.

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Produtor

  • L'Oca Ciuca

L'Oca Ciuca é uma descoberta italiana da Mistral que você não pode perder. Localizada entre Florença e Pisa, em uma belíssima paisagem de Cerretto Giudi, na zona de Chianti Montalbano, conta com um clima bastante particular. Os vinhedos de face sul e o clima mais quente que o de outras regiões de Chianti, garantem que a uva Sangiovese renda vinhos repletos de notas de frutas silvestres, mas com um invejável frescor, graças ao solo rico em argila e calcário, que garante uma reserva de água no solo. Além da Sangiovese, a vinícola conta com vinhedos de Syrah e Merlot, plantados em pequenas parcelas onde o terroir é ideal para estas castas. O nome L'Oca Ciuca - o ganso bêbado - é uma divertida referência aos gansos que migram das regiões mas frias no outono e ficam até a primavera na Toscana. Como é impossível estar na região sem aproveitar os vinhos locais, voltam para o leste "embriagados" pela beleza de Cerretto Giudi.

Os três vinhos são deliciosos: O L'Oca Ciuca tinto é um corte de Sangiovese com Syrah e Merlot, vinificado sem passagem por barricas. As generosas notas de fruta são perfeitamente equilibradas pela ótima acidez da Sangiovese. O Chianti é fresco e fácil de gostar, com um belo acento gastronômico. O Chianti Riserva é mais encorpado, maturando 15 meses em barricas. Combina as notas de fruta com aromas de couro e especiarias em um conjunto bastante elegante. São todos vinhos deliciosos, que merecem ser conhecidos!

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Produtor

  • Poliziano

De propriedade da Azienda Agricola Poliziano, o vinhedo Asinone (ou “grande asno”, em português) está localizado a 8 quilômetros da adega da empresa, na área rochosa da estrada que desce de Montepulciano para Torrita di Siena, na região da Toscana, na Itália.

Segundo os moradores da região, Asinone recebeu esse nome por causa de sua silhueta que, de longe, lembra as costas de um burro. O vinhedo começa a uma altitude de 380 a 400 metros acima da linha do mar e conta com exposição ocidental. Caracteriza-se pelo grande declive e também pelo solo de origem pliocênica e franco-argilosa, com áreas mistas de solo turfáceo, de baixa capacidade hídrica e pouco rendimento.

A casta que caracteriza o vinhedo de Asinone é a Prugnolo Gentile, também conhecida como Sangiovese, plantada na região desde 1961 quando. Destas uvas autóctones – com pequenos bagos e casca mais grossa na cor violeta - surgiram as uvas que até hoje são as mais plantadas e mais importantes da região.

A técnica de extração adotada na fabricação do Nobile Asinone é o pisoamento (também conhecido como maceração). A temperatura de fermentação é mantida em torno de um máximo de 30 ° C e a duração e a condução de maceração ficam, em média, entre 18 e 25 dias. Depois disso, o Vino Nobile Asinone é colocado parcialmente em toneis e parcialmente em barricas de carvalho francês, onde acontece a fermentação malolática.

O período de permanência em madeira do Vino Nobile Asinone é de cerca de 18 meses, seguido de um período de envelhecimento na própria garrafa de, no mínimo, 12 meses antes do lançamento.

Segundo o Gambero Rosso, Poliziano é hoje o produtor de vinho mais importante da região e tanto os "crus" Vigna Asinone e Vigna Caggiole, como os vinhos envelhecidos em carvalho (Elegia e Le Stanze, este 100% Cabernet Sauvignon) recebem sempre os "tre bicchieri .

O Vigna Asinone tem o "sole" do Veronelli. O Vigna Caggiole 94 recebeu 4 estrelas da Decanter. O Rosso di Montepulciano e o Chianti tem excelente relação entre custo e benefício.

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Produtor

  • Ca’ Marcanda / Gaja

Ca’ Marcanda é a propriedade de Angelo Gaja em Bolgheri, na região de Maremma, com seu terroir e clima ideais para Cabernet Sauvignon, Merlot, Cabernet Franc e Syrah. Aqui, Gaja produz três vinhos de muita estirpe e personalidade, no mesmo estilo cheio de classe e elegância de seus piemonteses.

O saboroso e intenso Promis é um corte de Merlot (55%), Syrah (35%) e Sangiovese (10%), bastante equilibrado e muito charmoso, com ótima acidez. O Magari - um delicioso corte de Merlot (50%), Cabernet Sauvignon (25%) e Cabernet Franc (25%) - é mais profundo e clássico, combinando riqueza, concentração e elegância. Por sua vez, o Ca’ Marcanda é um vinho tinto extraordinário, talhado para competir com os melhores exemplares de Bordeaux.

A vinícola encontra-se na província de Livorno, embora não esteja muito longe de Bolgheri, Gaja pretende combinar a alta qualidade dos exemplares com quantidades um pouco maiores do que eram produzidas no passado por outras adegas.

A área de Maremma, na Toscana ao sul de Livorno, é uma das regiões vinícolas mais dinâmicas de toda a Itália. Ca’ Marcanda é a mais nova propriedade da família Gaja, onde os dias quentes de verão, as noites frias e a brisa marítima contribuem para a formação de um clima ideal para o cultivo de diferentes castas.

A propriedade é caracterizada também por dois tipos de solos distintos – o solo escuro, onde o barro é o principal componente, e o solo branco, conhecido como Chiare terre, rico em calcário, com bastante pedras e seixos. Ambos contribuem para que as uvas atinjam o ápice qualitativo, concentrando melhor seus aromas e sabores.

Como na região do Piemonte, Angelo Gaja tem como principal objetivo produzir vinhos que sejam fiéis às suas origens, capazes de refletir as qualidades distintivas do terroir de cada região, assim como em Ca’ Marcanda.

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Produtor

  • Castello di Montepò / Jacopo Biondi Santi

Em uma das mais belas e privilegiadas localizações do Sul da Toscana, o talentoso Jacopo Biondi Santi, herdeiro do mítico Brunello Biondi Santi “Il Greppo” em Montalcino, prosseguiu com seu próprio projeto: a produção de vinhos que atendem às necessidades do mercado especializado mas que não conflitem com a imagem de Brunello, a qual seu nome está intimamente ligado.

A vinícola de Jacopo está localizada em Scansano, uma fortaleza de grande encanto arquitetônico e valor verdadeiramente monumental, no coração da extraordinária paisagem rural de Maremma (terra extremamente adequada para a produção de vinho e que agora é chamada de "Califórnia da Itália").

Jacopo tem produzido alguns dos melhores e mais deliciosos vinhos da região — supertoscanos de grande prestígio. Da  colheita de 1991, Jacopo Biondi Santi produziu o famosíssimo Sassoalloro, feito a partir das mesmas uvas de Brunello, mas vinificado de forma inovadora para criar um vinho de prontidão instantânea sem perder a longevidade característica dos grandes vinhos da Toscana. É um vinho de enorme sucesso e muito apelo, com seu sabor macio, aveludado, elegante e aroma frutado fresco, unido classe e equilíbrio com todo o sabor da Sangiovese.

Outros crus têm seguido o primogênito, como o profundo Schidione, um conjunto de grande escala entre a Sangiovese, Cabernet Sauvignon e Merlot. Este excelente exemplar teve sua primeira safra em 1993 e é um dos mais bem avaliados supertoscanos, recebendo sempre altas notas da imprensa especializada, enquanto o ótimo Montepaone safra 1997, um Cabernet puro e o primeiro vinho feito inteiramente na vedação Scansano e rotulado "Castelo Montepò", é outra especialidade da casa.

A composição do solo, a variedade de microclimas e o mar da região fazem a vedação adequada para a produção de vinhos do mais alto nível, que expressam totalmente o grande potencial e qualidade dos vinhos produzidos na Maremma.

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Produtor

  • Le Macchiole

Le Macchiole é uma produtora de vinhos da região de Bolgheri, na Toscana. Particularmente conhecida por três variedade de excelentes vinhos da denominação Toscana IGT – Paleo, Messoria e Scrio, considerados, por muitos, como ícones e sinônimo de excelentes vinhos italianos.

Com 24 hectares de vinhedos localizados em Bolgheri, seu solo se alterna entre argiloso e calcário. A diversidade de seu terroir oferece as condições ideais para o cultivo de diversas castas, que vem sendo plantadas e cultivadas organicamente desde 2002.

A propriedade foi fundada em 1983 por um jovem casal: Eugenio Campolmi e Cinzia Merli. Em 1989, sua primeira safra foi lançada sob o rótulo Paleo que, na época, tratava-se de um Bordeaux blend, mas que já no ano seguinte caminhou para se transformar em um vinho varietal. No ano de 2002, Cinzia assumiu a vinícola após o falecimento de Eugenio.

Atualmente, seus Paleo são produzidos com 100% da uva Cabernet Franc e se tornou um dos vinhos mais famosos do mundo dentro de sua categoria. É um exemplar fermentado em tanques de aço inoxidável, envelhecido por 20 meses em barricas predominantemente novas.

Seu outro rótulo, o Messoria, é um varietal da uva Merlot, também fermentado em tanques de aço e cimento, bem como envelhecido da mesma forma. Scrio é composto por uvas da casta Syrah, envelhecido por 20 meses em barricas de carvalho novo.

Verdadeiro superstars toscanos, os vinhos da Le Macchiole estão entre os vinhos dos melhores produtores de todo o mundo para Robert Parker. Além disso, o produtor encontra-se entre os mais festejados, cultuados e premiados da Itália segundo todas referências.

Para o Gambero Rosso, “Le Macchiole está sempre no ponto máximo para vinhos de qualidade” e é “uma das vinícolas que soube melhor mostrar o terroir de Bolgheri, exprimindo o território através de vinhos varietais”.

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Produtor

  • Il Carnasciale

Uma lenda entre os grandes conhecedores de vinhos toscanos, Podere Il Carnasciale elabora um vinho único no mundo a partir da uva Caberlot, um provável cruzamento entre a Cabernet Sauvignon e a Merlot, que surgiu espontaneamente em um vinhedo próximo de Verona, há mais de 50 anos, e nunca mais pôde ser reproduzido, apesar de inúmeras tentativas. Os vinhos do Podere Il Carnasciale são os únicos autorizados a serem elaborados com uvas desta preciosa linhagem da uva Caberlot, uma das mais raras do mundo.

Produzido apenas em garrafas Magnum, o vinho é tão raro que, por muitos anos, mesmo merecendo o prêmio, o produtor não pode o receber, pois a produção do vinho tinto era pequena demais para entrar na listagem do “tre bicchieri”. Recentemente, entretanto, o Caberlot 2008 recebeu, enfim, o merecido prêmio do guia.

Entre as enotecas da Toscana, somente duas têm o privilégio de poder vender o Caberlot. O mesmo se repete com alguns dos mais importantes restaurantes da Europa, são poucos os que conseguem alocações para ter o vinho na carta, entre eles estão o Cibreo em Florença e o L’Amboise em Paris.

Membros de um dos mais prestigiados clubes gastronômicos de Florença (do famoso restaurante Teatro del Sale) podem comprar apenas uma garrafa de Caberlot por ano — essa concessão foi tão valorizada que se tornou hereditária.

Remigio Bordini, o agrônomo que identificou o tipo de uva Caberlot há mais de 40 anos, autorizou que a variedade fosse plantada em apenas 2,5 hectares da propriedade de Wolf e Bettina Rogosky, utilizando a altíssima densidade de 10.000 plantas por hectare e com apenas 5 ramos por planta, garantindo rendimentos reduzidos.

O principal vinho da propriedade é o Caberlot, descrito pelo reputado crítico e enólogo Robert Parker como “soberbo, de excepcional equilíbrio”, recebendo, ainda, 95 pontos para a safra 2006. Para a revista Wine Spectator, o vinho é “inacreditável no palato”, merecendo 97 pontos na safra do ano seguinte.

Rico, potente e refinado, o exemplar não apenas combina as melhores qualidades das duas uvas – Cabernet Sauvignon e Merlot –, como também apresenta personalidade única e singular, característica recorrente em plantas híbridas. O vinho é uma verdadeira raridade, cujo rótulos são numerados a mão pela proprietária.

O segundo vinho elaborado pelo Il Carnasciale é o igualmente raro “Il Carnasciale”, “perfumado, de excepcional equilíbrio”, segundo Robert Parker. Elaborado exclusivamente com a uva Caberlot, é “uma belíssima introdução aos vinhos do produtor” de acordo com a The Wine Advocate, e oferece “uma qualidade excepcional pelo que custa”, completa a revista.

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  • Tenuta di Capezzana

Produzindo vinhos desde o ano 804, a Tenuta di Capezzana é o mais importante e respeitado produtor de Carmignano – única DOCG da Itália em que a casta Cabernet Sauvignon é obrigatória, e provavelmente a primeira denominação de origem do mundo, estabelecida por Cosimo III de Medici em 1716. Para o Gambero Rosso, a região “tem sua identidade e território conservados graças, em grande parte, ao mérito da família Contini Bonacossi, que com o alto nível de seus vinhos conseguiu manter elevada a credibilidade de Carmignano nos mercados nacional e internacional”. 


O sedoso Carmignano Villa di Capezzana é o vinho bandeira da casa. Elaborado com a tradicional combinação de Sangiovese e Cabernet Sauvignon, recebe com frequência altas notas da imprensa italiana. O Trefiano é um Carmignano Riserva, de pequena produção. Mereceu 94 pontos de Robert Parker na safra 2016, que destacou “o imenso potencial de guarda” do vinho. O Ghiaia della Furba, produzido pela primeira vez em 1979, foi um dos primeiros supertoscanos da Itália e apontado pela Wine Spectator como um dos melhores vinhos do mundo. Altamente recomendado pela revista, é um “fantástico” corte de Cabernet Sauvignon, Merlot e Syrah. Outros destaques incluem o Barco Reale, classificado por Robert Parker como um vinho de fantástica relação qualidade/preço. O Monna Nera é saboroso e gastronômico – um vinho para sempre ter em casa. O Ugo Contini Bonacossi, por sua vez, é um Sangiovese 100%, elaborado com a seleção das melhores uvas de cultivo orgânico. Outro destaque é o Vinsanto di Carmigiano Riserva, um precioso blend de 90% Trebbiano e 10% San Colombano, que envelheceu longos meses em barricas de castanheira. É um dos mais especiais Vinsanto, cuja safra 2010 conquistou 96 pontos de Parker.

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  • Bonacchi

A cantina Bonacchi fica em uma das oito denominações de Chianti. Destaca-se pela relação excelente entre qualidade e custo de seus vinhos. Seus dois vinhos mais populares são o Montepulciano d’Abruzzo e o Chianti Gentilesco. Já seus três melhores vinhos tintos, o Brunello di Montalcino, o Chianti Riserva e o Badesco, são maturados em carvalho.

Fundada em 1965, Bonacchi é uma vinícola familiar situada no coração de Montalbano Hills, entre as cidades de Florença e Pistoia, na Itália. Trata-se de uma propriedade que dá origem a bons vinhos toscanos há mais de três gerações, bem como vinificam uvas cultivadas sob sua supervisão em outras regiões vinícolas do país.

A família possui mais de 40 hectares de vinhas em Chianti Montalbano e Chianti Classico Gallo Nero, além de mais 10 hectares separados entre Sant’Antino DOC, Brunello DOCG e Rosso di Montalcino DOC e 15 hectares de vinhas cultivadas em Montecucco DOC. Seus Brunellos ganham inúmeros prêmios e recebem notas altíssimas da imprensa e de críticos.

O novo edifício da propriedade conta com modernas máquinas de vinificação, duas linhas de engarrafamento automático e uma espaçosa adega para o armazenamento e o envelhecimento dos exemplares em barris. Os vinhos são distribuídos rotulados como “Bonacchi”, tanto no mercado interno quanto no externo.

O envelhecimento em barricas de carvalho francês contribui para que os aromas perfumados dos exemplares sejam liberados. Além disso, os vinhos também podem ser armazenados em caves subterrâneas antigas, apresentando coloração vermelha e taninos perfeitamente equilibrados.

Um dos principais vinhos de Bonacchi é o Brunello de Montalcino elaborado 100% com a uva Sangiovese, cultivada em vinhedos selecionados da região de Montalcino. O mais clássico vinho tinto da Toscana, trata-se de um exemplar robusto, elegante e encorpado. Bonacchi elabora um Brunello bastante gastronômico, com certa austeridade e boa potência, ideal para ser harmonizado com carnes vermelhas.

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  • Fontaleoni

Fontaleoni é um dos mais conceituados produtores do famoso vinho branco da Toscana: o Vernaccia di San Gimignano, elaborado com a uva Vernaccia. Um vinho seco, leve e com boa acidez, capaz de agradar aos mais diferentes paladares.

A Azienda Agricola Fontaleoni nasceu em 1959, quando Giovanno Troiani decidiu vender sua parte nas plantações que possuía em Marche e partiu rumo à Toscana, em busca de novos desafios. O que ele descobriu, porém, foi além da oportunidade de fazer fortuna.

Troiani se encantou pelas doces colinas que circundam o vale medieval de San Gimignano e logo adquiriu uma propriedade por lá. Com o passar do tempo, além de criar animais, cultivar cereais, frutas e plantar para o sustento de sua própria família, Troiani começou a se especializar no cultivo, colheita e produção de vinhos Vernaccia di San Gemignano e Sangiovese.

Já no início dos anos de 1980, com o ingresso do seu filho impetuoso e apaixonado aos negócios da família, Franco Troiani, Fontaleoni aumenta a qualidade de seus produtos e decide engarrafar sua primeira safra de vinhos Chianti. Hoje, do total de cerca de 50 hectares, 30 deles são destinados a plantação de uvas específicas para a produção destes vinhos de qualidade internacional.

Os vinhedos da propriedade estão localizados, em sua maioria, na região de Santa Maria, oito quilômetros ao norte da comune de San Gimignano, com exceção de 5 hectares que se encontram abaixo do muro do centro histórico da cidade, ao leste.

A origem vulcânica e marítima da chamada principal pedra da região caracteriza a formação do solo sulcado com forte presença de calcário e argila nas camadas mais profundas que se alternam, favorecendo o lençol freático ao longo da encosta, que se tornam muito propícias ao cultivo. Estas características dos solos transmitem aos vinhos uma mineralidade típica do território que, em conjunto com o clima e escolhas agronômicas adequadas, expressam de maneira única a personalidade de cada colheita.

Desde 2000, a família Troiani oferece também um serviço gastronômico em sua propriedade. No Ristorante Antico Desco, ao lado de sua adega, os visitantes podem degustar de um menu baseado na tradição camponesa da Toscana e em produtos típicos da região. No verão, as refeições são feitas em um terraço com vista para as colinas e, claro, vinhos de sua própria produção para harmonizar pratos como Gnudi al Tartufo e Penne Zucca Gialla e Salsiccia, entre outros.

Seu vinho branco especial Vigna Casanuova 95 recebeu "due bicchieri" do Guia Gambero Rosso. Os seus dois brancos foram respectivamente campeão e vice-campeão da degustação às cegas de todos os Vernaccia 94, pelo Consórcio desta DOC.        

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Produtor

Uma das mais históricas e tradicionais vinícolas de Abruzzo, Fratelli Barba se alçou, segundo o guia Gambero Rosso, ao mais alto ponto de qualidade desta emergente região italiana, produzindo vinhos que estão sempre “entre os melhores que se pode encontrar no Abruzzo”, nas palavras do guia mais respeitado da península.

Em sua edição de 2010, o Gambero Rosso coroou nada menos que dois vinhos da cantina com os “Tre Bicchieri”, além de conceder a estrela especial de excelente relação qualidade e preço a ambos os vinhos tintos premiados.

Localizada na “Região Verde da Europa”, a vinícola Fratelli Barba é favorecida por um clima ameno e ensolarado, com dias longos e noites frias. O inverno sofre influência do mar Adriático que se encontra próximo da região, e a temperatura média anual fica entre 12 e 16ºC, com boa precipitação e ventilação, propiciando condições excelentes para que as vinhas atinjam seu ápice qualitativo.

Os vinhedos de Barba são distribuídos por 68 hectares, incluídos em uma das áreas mais frutíferas do território: Colli Morino, Casal Thaulero e Vignafranca, todas pertencentes à DOC Montepulciano e Trebbiano d’Abruzzo e a DOCG Colline Teramane. O número de linhagens encontrados nos vinhedos varia entre 4.000 e 6.500 por hectare, permitindo ao produtor reduzir a produção por planta e resultar em uma maior qualidade das uvas.

O enólogo por trás dos vinhos é o aclamado Stefano Chioccioli, que conta com a impressionante marca de 46 “Tre Bicchieri” acumulados em seu currículo. Provenientes de vinhedos de alta densidade e rendimentos reduzidos, são vinhos cheios de caráter, com taninos deliciosamente maduros e uma saborosa presença no palato.

O Vignafranca é, sem dúvida, uma das maiores expressões da uva Montepulciano — “um vinho ambicioso e repleto de aromas exuberantes”, segundo o Gambero Rosso, que classificou a safra de 2006 com os máximos “Tre Bicchieri”. O Vasari, por sua vez, logo em sua safra inaugural já foi classificado para a final dos “Tre Bicchieri”, e é sem dúvida uma das maiores pechinchas entre os vinhos europeus. Perfeitas companhias para a mesa, são vinhos fáceis de gostar, que dificilmente irão sobrar na garrafa ao final da refeição. São belos achados!

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  • Tikal (Ernesto Catena)

Ernesto Catena é um artista talentoso que, fazendo jus à nobre estirpe de sua família na produção de brancos e tintos finos argentinos, segue um caminho próprio e muito criativo, elaborando alguns dos maiores sucessos dos vinhos argentinos. Seus inovadores Tikal são maravilhosos tintos de boutique, de minúscula produção e cultuados pelos apreciadores de vinhos do Novo Mundo. Elaborados com uvas de alguns dos melhores vinhedos de altitude de cultivo biodinâmico, têm um estilo poderoso, rico e preciso e são classificados com altas notas pela crítica especializada. 


Avesso a modismos, o tinto Alma Negra é um corte secreto, de excelente pegada e profundidade, que certamente está entre os vinhos mendocinos de maior sucesso. O espumante é delicioso e oferece uma relação qualidade/preço bastante atraente. O Pinot Noir é um dos grandes achados entre os vinhos elaborados com esta uva na Argentina; o Alma Negra blanco, um corte secreto intenso; e o Orange, um encorpado e marcante vinho laranja, incrivelmente gastronômico.


A linha Padrillos apresenta vinhos leves e muito elegantes, com um estilo convidativo e fácil de gostar. Completam o portfólio as surpreendentes linhas Tahuan e Siesta, além da On The Road, que explora diversos outros terroirs.

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  • Ornellaia

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  • Castellare Di Castellina

Um dos mais importantes nomes da enologia europeia” segundo o Gambero Rosso, Castellare di Castellina elabora vinhos profundos e cheios de tipicidade, sem concessões a modismos. Sua marca registrada são os maravilhosos Chianti Classico — em estilo elegante e cheio de sutilezas, que o guia Gambero Rosso descreveu como “realmente convincente”.

O Chianti Riserva é produzido apenas em anos excepcionais usando uma seleção rigorosa das uvas, sendo uma das mais fiéis expressões da casta Sangiovese, aqui chamada Sangioveto. O Coniale é um soberbo Cabernet Sauvignon que merece as máximas três estrelas do Veronelli, sendo elaborado em um estilo fino e elegante, muito classudo, mostrando bem o terroir de Chianti.

O Governo é um delicioso e típico vinho da Toscana, elaborado pelo tradicional método “Governo”, semelhante ao Ripasso, onde são adicionadas uvas passificadas ao mosto fermentado, dando origem a uma segunda fermentação. O vinho ganha profundidade e sabor, mantendo o estilo delicado e cheio de nuances.

O monumental I Sodi di San Niccoló já foi classificado como o 6º melhor vinho do mundo pela Wine Spectator. A primeira safra foi 1977 e a última lançada foi a 2014. 31 safras foram classificadas com mais de 90 pontos pela imprensa internacional. Destas, 18 foram classificadas com mais de 95 pontos.

Poggio ai Merli é um Merlot de classe mundial e minúscula produção, elaborado com uvas de vinhedos excepcionalmente bem localizados, combina a opulência da uva Merlot com boa acidez e frescor. Um grande vinho.

Localizada no coração de Chianti, Castellare di Castellina foi fundada em 1968, a partir da fusão de cinco diferentes fazendas, que possuíam, no entanto, um estilo de produção dedicado a excelência como reconhecimento internacional. Em 1980 a vinícola italiana foi adquirida por Paolo Panerai que, ao longo dos anos, contribuiu para que a adega se tornasse uma das mais conhecidas na produção do Chianti Classico.

Com 30 hectares de vinhedos, a produção de Castellare di Castellina é de, cerca de, 240 mil garrafas sob as denominações DOCG e IGT Toscana. Um importante estudo, após a compra da vinícola, definiu as melhores áreas de cultivo para a uva Sangioveto – versão nativa da uva Sangiovese e Malvasia Nera.

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  • Tapada de Coelheiros

O brasileiro Alberto Weisser adquiriu a Herdade de Coelheiros em 2015. De lá para cá, a vinícola, considerada pelo influente crítico português João Paulo Martins uma das melhores do país, passou por várias importantes mudanças. Mudou o nome para Tapada de Coelheiros, viu a chegada do enólogo Luís Patrão, obteve a certificação biológica. E os vinhos estão ainda melhores. “Produzidos ao norte de Évora, na região portuguesa do Alentejo, os vinhos refletem, de fato, a excelente fase em que se encontra o produtor e os notáveis esforços dos atuais proprietários”, destacou a Master of Wine Julia Harding, editora sênior do site de Jancis Robinson, que elegeu o Coelheiros Tinto 2020 e o Coelheiros Branco 2021 como os ‘vinhos da semana’ em fevereiro deste ano, com a rara notação Very Good Value (VGV).

 

Elaborados com castas típicas portuguesas em um estilo rico e elegante, com um destacado acento regional, os dois vinhos fazem parte da nova linha Coelheiros, de ótima relação qualidade/preço. Produzido pela primeira vez em 1991, o Tapada de Coelheiros – um corte predominante de Cabernet Sauvignon e Alicante Bouchet – permanece o carro-chefe da vinícola, com a produção ainda mais limitada e o rótulo redesenhado. O Vinha do Taco é produzido apenas em safras excepcionais com base na Petit Verdot, com estágio de 18 meses em barricas de carvalho francês e mais cinco anos em garrafa. 

 

O Tapada de Coelheiros Garrafeira é outro clássico da vinícola, um blend de Aragonez e Cabernet Sauvignon, de minúscula produção e grande longevidade. Complexo, encorpado e profundo, mereceu 96 pontos de Robert Parker na safra 2009, a segunda nota mais alta já concedida a um vinho do Alentejo na história da The Wine Advocate.

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Fontondi é um dos maiores nomes do vinho italiano na atualidade. Todos os seus vinhos são simplesmente fantásticos, de pequena produção, combinando uma deliciosa tipicidade toscana com muito caráter e profundidade.

Uma unanimidade na região de Chianti Clássico, Fontodi elabora alguns dos melhores e mais emblemáticos vinhos da Toscana.

A propriedade, localizada no coração da denominação de Chianti, se beneficia do clima quente e seco da Toscana, com uma diferença de temperaturas entre o dia e a noite que proporcionam o ápice qualitativo das uvas ali cultivadas. Além disso, os 70 hectares da vinícola são compostos por solos de giz, argila e xisto. 

São vinhos de referência, que colecionam prêmios como nada menos que 19 “tre bicchieri” acumulados no guia Gambero Rosso e 99 pontos da Wine Spectator na safra 2006 para o grande supertoscano Flaccianello della Pieve - que ficou em primeiro lugar no painel de toscanos da revista e desbancou mais de 1.000 vinhos da região, incluindo todos os mais famosos supertoscanos, mesmo alguns que custam até três vezes mais! Este, que é consistentemente um dos melhores vinhos tintos de toda a Itália, foi apontado como “um vinho de tirar o fôlego”, deixando os degustadores “sem palavras”, segundo o relato da Wine Spectator.

O Chianti Classico 2015 recebeu 93 pontos da Wine Spectator na safra 2013. É um feito realmente impressionante.

O sofisticado Syrah Case Via 2006, com 94 pontos de Robert Parker, obteve a impressionante nota 95 da Wine Spectator, que descreveu o vinho tinto como “maravilhoso e cheio de sabor”. Já o Vigna del Sorbo arrematou 95 pontos de Robert Parker na safra de 2006, confirmando sua fama de ser um dos melhores vinhos de toda a Itália. Toda sua gama de vinhos é fantástica, entre os melhores e mais elegantes que a Toscana pode produzir.

O Flaccianello já ficou em primeiro lugar no painel de toscanos da Wine Spectator e desbancou mais de 1.000 vinhos da região. A safra de 2016 recebeu nada menos que 100 pontos!

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