Segundo atesta o Master of Wine Clive Coates em seu antológico livro "The Wines of Burgundy", o Domaine des Comtes Lafon é simplesmente o melhor produtor de vinhos brancos de toda a região da Borgonha, e também um produtor de vinhos tintos realmente "excelentes".
Para Clive Coates, trata-se de um dos pouquíssimos produtores em toda a Borgonha que merecem as máximas três estrelas. Responsável por vinhos brancos profundos de imensa longevidade, o Domaine des Comte Lafon também é apontado por Robert Parker como um dos melhores produtores de todo o mundo e como “uma verdadeira referência para Borgonha brancos” e “compras obrigatórias” para os colecionadores de vinhos.
Dominique Lafon, que assumiu a propriedade na década de 80, é, nas palavras de Robert Parker, “um sofisticado embaixador da Borgonha e um brilhante enólogo e viticultor”. Segundo a The Wine Advocate, de Parker, “Lafon é famoso por seus primorosos vinhos brancos, mas os enófilos também deveriam prestar atenção a seus soberbos vinhos tintos”.
A ampla coleção de notas altas de seus vinhos tintos e brancos inclui nada menos que 23 pontuações iguais ou superiores a 95 pontos da Burghound e de Robert Parker! Domaine des Comtes Lafon é realmente uma referência absoluta para a região de Borgonha, com preços bastante atrativos se comparados a outros vinhos da mesma categoria.
Domaine des Comtes Lafon construiu uma reputação de produzir, sem dúvidas, alguns dos melhores vinhos brancos encontrados ao redor do globo. Trata-se de uma vinícola com as adegas mais profundas e frias de toda a Borgonha, onde os vinhos – cheios de profundidade e complexidade – são feitos ano após ano.
Um dos principais vinhos da casa é o branco seco Meursault 1er Cru Charmes, elaborado a partir da uva Chardonnay. Trata-se de um vinho branco, “um excelente Meursault, elegante e com um vibrante bouquet floral” segundo Robert Parker, com um ótimo potencial de envelhecimento.
Fundada em 1951, Cosecheros y Criadores é uma vinícola de propriedade da tradicional família Martínez Bujanda da Rioja, elaborando vinhos de ótima concentração e muito saborosos, com uma excelente relação qualidade/ preço. O nome “Cosecheros y Criadores” é um termo histórico que indica a diferença que existia entre os produtores de vinho para consumo rápido, geralmente vendidos a granel para grandes negociantes engarrafarem, e os produtores que elaboravam, amadureciam e engarrafavam seus próprios vinhos na Rioja até a segunda metade do século XIX, antes da adoção do sistema tradicional de Crianza, Reserva e Gran Reserva, inspirado em Bordeaux. Os vinhos elaborados em Cosecheros y Criadores são saborosos e fáceis de gostar. A vinícola possui três linhas de vinhos – Copa Real, Infinitus e Posadas Viejas. Infinitus traz vinhos brancos e tintos varietais, incluindo um fresco Gewürztraminer, além de um rosé e um macio e envolvente blend de Tempranillo e Cabernet Sauvignon afinado em barricas de carvalho americano. Da linha Copa Real, o rosado de Tempranillo é um vinho leve, com boa acidez e excelente relação qualidade/preço.
J.J. Prüm é o melhor e mais reverenciado nome da região de Mosel e um dos mais aclamados produtores de todo o mundo. Para Robert Parker – que o considera “uma das melhores vinícolas do mundo” – Prüm é “um dos mais lendários produtores da Alemanha”, elaborando “não apenas vinhos extraordinários, mas excepcionalmente longevos”;
Com alguns dos melhores terroirs para a tradicional uva Riesling, J. J. Prüm produz pequenas quantidades de vinhos imensamente profundos, obrigatórios a presença nas melhores adegas. São vinhos brancos de incrível complexidade, elegância e riqueza, com muita finesse.
Durante séculos, a família Prüm tem adotado a região de Wehlen como casa. A propriedade é formada por, cerca de, 34 acres onde quase 70% é destinado ao cultivo de vinhas, espalhadas entre as principais áreas de Mosel – Graacher Himmelreich,Wehlener Sonnenuhr, Zeltinger Sonnenuhr, Bernkasteler Badstube Graacher Domprobst, Bernkasteler Lay, Bernkasteler e Bratenhöfchen. Além disso, a produção média anual de J.J. Prüm gira em torno de 13 mil caixas, onde a colheita acontece sempre tardiamente e os vinhos apresentam uma excelente capacidade de envelhecimento.
Os vinhos dessa adega encontram-se entre os melhores vinhos brancos do mundo. O que torna este fato ainda mais interessante é que inúmeros vinhos doces brancos lutam para conquistar uma boa reputação perante críticos e especialistas, enquanto os exemplares de J. J. se destacam pela notável delicadeza e finesse que apresentam.
Além disso, o que colocou os vinhos de J. J. Prüm nas alturas foi a excelente capacidade de envelhecimento dos exemplares, um histórico impecável sobre o envelhecimento. Até mesmo os vinhos mais simples da casa podem envelhecer por até 5 anos.
Um dos maiores nomes do país, J. J. Prüm recebeu nada menos do que 5 estrelas de Robert Parker. Famosa pelos seus luxuriantes auslesen, que possuem a riqueza dos grandes vinhos do Rheingau e a elegância característica do Mosel, o vinho Wehlener Sonnenuhr Riesling Auslese 97 recebeu 93 pontos da Wine Spectator.
Selbach-Oster é uma das maiores estrelas da região do Mosel e responsável por alguns dos mais complexos e profundos vinhos da Alemanha. Proprietário dos melhores vinhedos de Zeltingen, Selbach-Oster mostrou ao mundo o incrível pontencial de vinhedos fantásticos como Himmelreich, Sonnenuhr e Schlossberg. Todos os vinhos são grandes expressões do terroir, muito admirados pelos connaiseurs e amentes do vinho alemão por todo o mundo. Grande colecionador de prêmios, Selbach-Oster sempre recebe notas altíssimas da imprensa especializada, incluindo diversas notas entre 95-99 pontos de Robert Parker e da Wine Spectator. David Schildknecht, um dos maiores especialistas do mundo em vinhos alemães, é grande admirador dos vinhos de Selbach-Oster, tendo sido este produtor o grande responsável por ele ter ido até o Mosel e ter descoberto a uva Riesling.
Desde 1870, Domdechant Werner se dedica à produção de alguns dos mais reputados brancos com a uva Riesling na região do Rheingau. Para a revista Wine & Spirits, seus vinhos “merecem um lugar nas adegas de todos os fanáticos por Riesling”. De muito caráter e longevidade, refletem como poucos as diferenças entre vinhedos vizinhos. São produzidos apenas com uvas de vinhedos próprios, que permanecem nas mãos da mesma família desde sempre e incluem parcelas classificadas como ‘Erstes Gewächs’ (Premier Cru) e ‘Grosse Lage’ (Grand Cru). Hoje são administrados pela sétima geração, representada por Franz Werner Michel, que foi presidente do Instituto do Vinho Alemão por nada menos que 35 anos. A produção dos vinhos é comandada por Michael Bott, que já foi eleito Enólogo do Ano no International Wine Challenge. Os Rieslings de Domdechant Werner costumam estar entre os mais pontuados e premiados pela imprensa especializada. A Wine Enthusiast frequentemente os elege para sua aguardada lista dos Top 100. Ao provar um dos maravilhosos vinhos doces do produtor, Jancis Robinson exclamou: “sinto muito Sémillon, pois nenhuma outra uva combina essa tríade de elegância, charme e sedução”.
Produtor de imenso prestígio, Robert Weil é admirado por todos os grandes especialistas em vinhos do mundo, incluindo a Master of Wine Jancis Robinson, para quem “produz os vinhos mais suntuosos do Rheingau”, e Robert Parker, de quem acumula nada menos que 97 vinhos com 95 pontos ou mais para seus Rieslings. São vinhos maravilhosos, verdadeiros arquétipos da elegância e complexidade da Riesling no Rheingau – finos e potentes, com muita concentração e equilíbrio, além de uma notável mineralidade, característica muito admirada pelos críticos. O excepcional vinhedo de apelação controlada Kiedricher Grafenberger recebe elogios desde o século 18 e origina vinhos fabulosos, dotados de um impressionante senso de terroir e potencial para envelhecimento, e que já mereceram seu lugar entre os 100 melhores vinhos do mundo da Wine Spectator. Os Riesling Trocken, secos, mostram um frutado delicado e marcante, bem característico dos grandes vinhos alemães. O delicioso Rheingau Riesling QbA Trocken é leve e aromático, com ótima acidez, enquanto o Charta é muito mineral e seco, com uma fantástica textura cremosa, e o Kabinett exibe cativantes aromas florais.
Com uma tradição que remonta ao século 17, Hans Wirsching é uma das grandes estrelas da pitoresca Francônia, ao sul da Alemanha. Há 14 gerações produz brancos secos (trocken) em quantidades limitadas e facilmente identificados por suas garrafas bojudas, que são consumidos quase que totalmente pelos conhecedores alemães. A vinícola é uma das maiores proprietárias de terras em Iphofen, região famosa pelo solo gypsum keuper, capaz de conferir ao vinho uma ótima combinação de corpo e fruta. Os 90 hectares de vinhedos são cercados por florestas de carvalho, que protegem as vinhas e permitem um ciclo mais longo de amadurecimento das uvas. O cultivo é orgânico e a colheita, manual. A Silvaner é a uva centenária da Francônia e também a variedade mais plantada por Hans Wirsching, em virtude de sua incomparável elegância, seguida pela nobre Riesling, que ocupa os vinhedos mais ensolarados da propriedade, de exposição sul, além das variedades brancas Müller-Thurgau e da Scheurebe. Todos os vinhos mostram uma enorme tipicidade, além de um estilo mais seco que a maioria dos vinhos alemães.
Riedel foi a grande pioneira na fabricação de taças exclusivamente desenhadas para vinhos. Fundada em 1756, buscou desde o início atingir a máxima excelência – a qualidade de seus cristais é inquestionável, reconhecida pelos maiores especialistas em vinhos e enófilos no mundo todo. Seus produtos lançam tendências e quebram padrões, fabricados com um alto rigor técnico e muitas vezes resultado de suas próprias inovações tecnológicas. Para Robert Parker, “as melhores taças são feitas pela Riedel. Elas exercem um efeito profundo sobre o vinho. Não consigo enfatizar o bastante a diferença que elas fazem”. Desde que Claus J. Riedel, nona geração da família, surpreendeu o mundo do vinho com as primeiras taças desenvolvidas especificamente para a apreciação de vinhos, a empresa trabalha com sommeliers e outros profissionais da área para se especializar e criar coleções inteiras de copos e decanters. A linha Sommeliers, lançada em 1973, revolucionou a maneira de degustar a bebida. Trabalhando com degustadores experientes, Claus Riedel descobriu que o vinho mostrava melhor suas qualidades, mais profundidade e equilíbrio quando servida em taças específicas. Seguindo a tradição, o atual presidente e CEO, Maximilian J. Riedel, também assina a criação de peças da Riedel. Representante da 11ª geração, ele desenhou a revolucionária série de taças sem haste “O”. Seu design inovador causou estranhamento dividindo opiniões no início. Hoje, no entanto, é uma das coleções mais vendidas em todo o mundo. Maximilian Riedel também criou diversas linhas inovadoras, como as elogiadas Winewings, Performance e Superleggero, além de assinar os maravilhosos decanters da Riedel, considerados por muitos como verdadeiras obras de arte.
Wilhelm Bründlmayer é o grande nome da região de Kamptal e um dos grandes produtores de toda a Áustria. Seu “Ried” (vinhedo) mais famoso é o Zöbinger Heiligenstein, plantado apenas com a prestigiada uva Riesling. Além disso, a uva Saint Laurent é considerada a melhor dentre as uvas tintas nativas cultivadas pelo produtor.
Um dos mestres da casta Grüner Veltliner, Wilhelm Bründlmayer produz um excelente Chardonnay, sendo o primeiro exemplar do país a ser fermentado em barricas de carvalho. Os seus ótimos vinhos tintos também são barricados, representando um terço da produção total da vinícola Wilhelm Bründlmayer.
A uva mais importante do produtor Wilhelm Bründlmayer é a Grüner Veltliner, nativa da região ao redor do Langenlois. É uma variedade com características altamente diversas, indo do leve e seco aos crus mais complexos, como o Käferberg ou Lamm. Dificilmente outra casta é capaz de expressar tão bem o caráter de uma vinha classificada como a Grüner Veltliner.
Apesar da prestigiada uva Grüner Veltliner ser a mais notável da região, encontram-se também as castas Riesling, Chardonnay, Pinot Gris, Pinot Blanc e Pinot Noir cultivadas. Estas últimas são beneficiadas pelo clima de ar seco da região, responsável por impedir o apodrecimento natural das uvas, permitindo que sejam colhidas mais tardiamente e adquiram total expressividade das suas principais características.
O clima da região austríaca de Kamptal é marcado por dias quentes e noites frias, possibilitando que as uvas se beneficiem de tais temperaturas e os vinhos adquiram características únicas e marcantes. Também é aplicada alta tecnologia na adega, que fica aberta ao público durante quase todo o ano com degustações de vinhos. Experimente!
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