Chianti DOCG 2018 (L'Oca Ciuca)
750ml
L'Oca Ciuca
Sobre:
Belíssima descoberta da região de Chianti, esse tinto de L'Oca Ciuca surpreende por sua excepcional relação qualidade/preço, e é uma ótima surpresa para quem quer provar um ótimo vinho italiano, cheio de personalidade e com muita pureza de fruta, por um preço acessível. Muito bem proporcionado na boca, é um vinho macio e cheio de notas de frutas vermelhas, com um elegante toque terroso e uma perfeita acidez, ideal para combinar com comida. Difícil resistir a uma segunda taça!
Pontuações
-
90
pontos
James Suckling
Produtor
L'Oca Ciuca
País
Itália
Região
Toscana
Safra
2018
Tipo
Tinto
Volume
750ml
Teor Alcóolico
13
Temperatura de serviço
16 a 18°C
Sugestão de decantação
Não
Sugestão de Guarda
De 5 a 10 anos
Vinificação
Fermentação em cubas de aço com temperatura controlada a 28°c por 7 dias.
Vinhedo
"Uvas provenientes de vinhedos próprios de nome ""Cerreto Guide"", localizados na Toscana. Solo: Calcário e argiloso. Sistema de cultivo: Treliça posicionada de Tiro Vertical. Vinhas de 15 anos."
Maturação
Não passa por barrica de carvalho.
Produtor
L'Oca Ciuca
L'Oca Ciuca é uma descoberta italiana da Mistral que você não pode perder. Localizada entre Florença e Pisa, em uma belíssima paisagem de Cerretto Giudi, na zona de Chianti Montalbano, conta com um clima bastante particular. Os vinhedos de face sul e o clima mais quente que o de outras regiões de Chianti, garantem que a uva Sangiovese renda vinhos repletos de notas de frutas silvestres, mas com um invejável frescor, graças ao solo rico em argila e calcário, que garante uma reserva de água no solo. Além da Sangiovese, a vinícola conta com vinhedos de Syrah e Merlot, plantados em pequenas parcelas onde o terroir é ideal para estas castas. O nome L'Oca Ciuca - o ganso bêbado - é uma divertida referência aos gansos que migram das regiões mas frias no outono e ficam até a primavera na Toscana. Como é impossível estar na região sem aproveitar os vinhos locais, voltam para o leste "embriagados" pela beleza de Cerretto Giudi.
Os três vinhos são deliciosos: O L'Oca Ciuca tinto é um corte de Sangiovese com Syrah e Merlot, vinificado sem passagem por barricas. As generosas notas de fruta são perfeitamente equilibradas pela ótima acidez da Sangiovese. O Chianti é fresco e fácil de gostar, com um belo acento gastronômico. O Chianti Riserva é mais encorpado, maturando 15 meses em barricas. Combina as notas de fruta com aromas de couro e especiarias em um conjunto bastante elegante. São todos vinhos deliciosos, que merecem ser conhecidos!
Ver vinhos do produtorPaís
Itália
Toscana
A Itália é um país de grandes diversidades e berço de vários dos melhores vinhos do mundo. A marca registrada dos vinhos italianos é uma grande elegância e classe, combinadas com tipicidade e muito charme.
Os produtores italianos alcançaram uma grande melhora na produção de seus vinhos nos últimos anos, preservando, no entanto, as raízes do estilo clássico, maravilhoso e consagrado que encanta tantos enófilos pelo mundo afora.
A revolução da qualidade dos rótulos nas últimas décadas foi completa, introduzido na vinicultura italiana equipamentos modernos, controle de temperatura na fermentação, uso de pequenas barricas feitas de carvalho, novas técnicas nas cantinas e nos vinhedos, além da redução dos rendimentos e experimentação com novas uvas e clones. Todas essas inovações foram responsáveis por elevar a qualidade do vinho produzido na Itália, conduzindo muitos de seus rótulos ao ápice de sua pontuação.
Com grande tradição na arte da vinicultura (desde 1.200 anos a.C.), a Itália conta com uma excelente diversidade de terroirs, além de uma rica variedade de castas autóctones de excelente qualidade — como as uvas Nebbiolo, Sangiovese, Barbera, Aglianico e tantas outras.
O país apresenta tamanha familiaridade com o cultivo de vinhas e com a elaboração de grandes rótulos que é comum associar a relevância histórica da Itália aos pilares da vinicultura. O país é o segundo maior produtor de vinhos do mundo, exportando mais de 1,55 bilhões de litros por ano. Sua produção/consumo interno é ainda maior e pode alcançar 4,4 bilhões de litros, de forma que cada cidadão italiano pode vir a consumir em média o equivalente a 48 litros da bebida.
Ao longo de todo o território italiano existem inúmeras regiões produtoras, como a Úmbria, Friuli, Alto Adige, Marche, Lazio, Toscana e Piemonte. Dentro da Denominazione Di Origene Controllata, criada em 1963, a Itália possui mais de 300 regiões vinícolas delimitadas, entre as quais aparecem vinhos Novello, vinhos Vecchio, vinhos Clássicos, vinhos Superiore, vinhos Riserva, vinho Spumante, vinho Frizzante, vinho Secco, vinho Abbocado, vinho Amabile, vinho Dolce, vinho Liquoroso, vinho Passito e vinho Ripasso.
Não é à toa que, em tempos antigos, o país era conhecido como Enotria (a terra do vinho). É nítido que pouquíssimos países no mundo são, por natureza, tão privilegiados pela viticultura como a Itália.
A Itália é um país de grandes diversidades e berço de vários dos melhores vinhos do mundo. A marca registrada dos vinhos italianos é uma grande elegância e classe, combinadas com tipicidade e muito charme.
Os produtores italianos alcançaram uma grande melhora na produção de seus vinhos nos últimos anos, preservando, no entanto, as raízes do estilo clássico, maravilhoso e consagrado que encanta tantos enófilos pelo mundo afora.
A revolução da qualidade dos rótulos nas últimas décadas foi completa, introduzido na vinicultura italiana equipamentos modernos, controle de temperatura na fermentação, uso de pequenas barricas feitas de carvalho, novas técnicas nas cantinas e nos vinhedos, além da redução dos rendimentos e experimentação com novas uvas e clones. Todas essas inovações foram responsáveis por elevar a qualidade do vinho produzido na Itália, conduzindo muitos de seus rótulos ao ápice de sua pontuação.
Com grande tradição na arte da vinicultura (desde 1.200 anos a.C.), a Itália conta com uma excelente diversidade de terroirs, além de uma rica variedade de castas autóctones de excelente qualidade — como as uvas Nebbiolo, Sangiovese, Barbera, Aglianico e tantas outras.
O país apresenta tamanha familiaridade com o cultivo de vinhas e com a elaboração de grandes rótulos que é comum associar a relevância histórica da Itália aos pilares da vinicultura. O país é o segundo maior produtor de vinhos do mundo, exportando mais de 1,55 bilhões de litros por ano. Sua produção/consumo interno é ainda maior e pode alcançar 4,4 bilhões de litros, de forma que cada cidadão italiano pode vir a consumir em média o equivalente a 48 litros da bebida.
Ao longo de todo o território italiano existem inúmeras regiões produtoras, como a Úmbria, Friuli, Alto Adige, Marche, Lazio, Toscana e Piemonte. Dentro da Denominazione Di Origene Controllata, criada em 1963, a Itália possui mais de 300 regiões vinícolas delimitadas, entre as quais aparecem vinhos Novello, vinhos Vecchio, vinhos Clássicos, vinhos Superiore, vinhos Riserva, vinho Spumante, vinho Frizzante, vinho Secco, vinho Abbocado, vinho Amabile, vinho Dolce, vinho Liquoroso, vinho Passito e vinho Ripasso.
Não é à toa que, em tempos antigos, o país era conhecido como Enotria (a terra do vinho). É nítido que pouquíssimos países no mundo são, por natureza, tão privilegiados pela viticultura como a Itália.
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