Tokaji Furmint Mandolás 2018 (Tokaji Oremus - Vega Sicilia)
750ml
Tokaj Oremus (Vega Sicilia)
Sobre:
Este branco seco surpreende com seu charme e frescor. Encorpado, repleto de aromas e com grande finesse, mostra perfeita acidez e uma leve cremosidade. Um dos vinhos pioneiros a mostrar a uva Furmint vinificada como vinho seco, é um branco surpreendente e de grande vocação gastronômica.
Produtor
Tokaj Oremus (Vega Sicilia)
País
Hungria
Região
Tokaj
Safra
2018
Tipo
Branco
Volume
750ml
Teor Alcóolico
13,5
Temperatura de serviço
09 a 12ºC
Sugestão de decantação
Não
Sugestão de Guarda
De 5 a 10 anos
Vinificação
Prensagem delicada e suave. A fermentação é feita em barricas novas de carvalho entre 8 e 12 dias.
Vinhedo
Uvas provenientes de vinhedos de 91ha com idade média de 25 anos, localizados sobre terrenos vulcânicos. Rendimento limitado. Colheita manual em caixas de 12 kilos. Apanha-se as uvas de cor amarelo dourado, saudáveis e cachos maduros.
Maturação
Matura vários meses em barricas novas de carvalho de 136 litros (produção local), sendo que um mês em contato com as borras. Realiza batonnage.
Produtor
Tokaj Oremus (Vega Sicilia)
http://www.tokajoremus.com
Em 1993, a família Álvarez, proprietária do icônico vinho espanhol Vega Sicilia, adquiriu os históricos vinhedos de Oremus, um dos mais bem localizados de Tokaj. A região, tombada pela Unesco em 2002, foi a primeira a produzir vinhos com uvas afetadas pela Botrytis cinerea, a ‘podridão nobre’, antes mesmo dos vinhos franceses de Sauternes. O prestígio histórico dos vinhos de Tokaj era tamanho que os vinhos chegaram a ser utilizados como instrumentos de diplomacia, além de terem ajudado a financiar a guerra de independência da Hungria, no século XVIII. Desde que a família Álvarez assumiu Oremus, os vinhos têm se mostrado extraordinários, como os fantásticos Tokaji Aszú, de uvas botritizadas, muito finos e equilibrados, de grande concentração e personalidade; e o intenso e saboroso Furmint Late Harvest, um pouco menos doce que os Aszú. Há ainda um surpreendente branco seco elaborado com a uva Furmint: o Mandolás, de muito sabor e estilo, que na safra 2018 entrou para a lista dos 100 melhores vinhos do mundo de 2020 da Wine Spectator. O recém-lançado Petracs, também elaborado com a Furmint em minúsculas quantidades, é simplesmente extraordinário. Profundo e elegante, tem sido comparado aos melhores brancos da Borgonha.
País
Hungria
Tokaj
A Hungria é considerada uma das maiores regiões produtoras de vinho da Europa, sendo a área mais tradicional em todo o Leste Europeu. O país é o décimo maior produtor de vinhos do mundo, sendo responsável pela produção de alguns dos mais profundos e reverenciados vinhos doces, os maravilhosos Tokaji. O encontro de dois rios cria as condições ideais para o surgimento do Botrytis, o fungo que originou uma das expressões mais famosas do mundo do vinho, a "podridão nobre". O fenômeno ganhou fama, pois os rótulos elaborados a partir de uvas botritizadas tiram o melhor proveito da concentração de açúcar nas uvas, resultando em vinhos potentes, com muita personalidade e dando origem a uma das maiores especialidades do mundo do vinho. Muitos produtores ainda elaboram os Tokajis no estilo oxidativo que marcou a Era da cortina de ferro, quando os vinhos eram produzidos por estatais. Alguns outros produtores, como Oremus, produzem vinhos em um estilo mais moderno e limpo, com fruta exuberante e muita elegância. A Hungria também dá origem a brancos secos excelentes, de muita classe e elegância. Talvez um dos grandes fatores para o sucesso dos vinhos húngaros seja sua tradição na vinicultura, que data de períodos bastante antigos. Estima-se que o cultivo de uvas na Hungria teve seu início marcado pelo Império Romano, e sua ascensão durante a Idade Média, quando o país ficou conhecido pela imensa qualidade de seus vinhos. Atualmente, a Hungria possui 22 regiões vinícolas em seu território, sendo cada uma delas responsável por produções diferenciadas. As regiões de Kunság, Csongrád e Hajós-Baja produzem mais da metade dos vinhos húngaros, concentrando-se em vinhos mais simples, que atendem aos gostos da população local. Já a área de Eger destaca-se pela elaboração de vinhos tintos elegantes de grande prestígio, que chegam a ser comparados aos exemplares produzidos na região francesa de Borgonha. Em Villány há a produção de vinhos tintos que levam cortes de uvas regionais, como o Bikavér, um dos rótulos mais famosos e admirados.
A Hungria é considerada uma das maiores regiões produtoras de vinho da Europa, sendo a área mais tradicional em todo o Leste Europeu. O país é o décimo maior produtor de vinhos do mundo, sendo responsável pela produção de alguns dos mais profundos e reverenciados vinhos doces, os maravilhosos Tokaji. O encontro de dois rios cria as condições ideais para o surgimento do Botrytis, o fungo que originou uma das expressões mais famosas do mundo do vinho, a "podridão nobre". O fenômeno ganhou fama, pois os rótulos elaborados a partir de uvas botritizadas tiram o melhor proveito da concentração de açúcar nas uvas, resultando em vinhos potentes, com muita personalidade e dando origem a uma das maiores especialidades do mundo do vinho. Muitos produtores ainda elaboram os Tokajis no estilo oxidativo que marcou a Era da cortina de ferro, quando os vinhos eram produzidos por estatais. Alguns outros produtores, como Oremus, produzem vinhos em um estilo mais moderno e limpo, com fruta exuberante e muita elegância. A Hungria também dá origem a brancos secos excelentes, de muita classe e elegância. Talvez um dos grandes fatores para o sucesso dos vinhos húngaros seja sua tradição na vinicultura, que data de períodos bastante antigos. Estima-se que o cultivo de uvas na Hungria teve seu início marcado pelo Império Romano, e sua ascensão durante a Idade Média, quando o país ficou conhecido pela imensa qualidade de seus vinhos. Atualmente, a Hungria possui 22 regiões vinícolas em seu território, sendo cada uma delas responsável por produções diferenciadas. As regiões de Kunság, Csongrád e Hajós-Baja produzem mais da metade dos vinhos húngaros, concentrando-se em vinhos mais simples, que atendem aos gostos da população local. Já a área de Eger destaca-se pela elaboração de vinhos tintos elegantes de grande prestígio, que chegam a ser comparados aos exemplares produzidos na região francesa de Borgonha. Em Villány há a produção de vinhos tintos que levam cortes de uvas regionais, como o Bikavér, um dos rótulos mais famosos e admirados.
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