Morlet Family Vineyards Mon Chevalier 2012 (Morlet Family Vineyards)
750ml
Morlet Family Vineyards
Sobre:
Delicioso tinto elaborado a partir de técnicas artesanais e clássicas de vinificação. Este vinho especial é dedicado ao filho, Paul Morlet. De coloração intensa com reflexos violáceos, bouquet complexo de frutas vermelhas, pretas e azuis misturados a notas de grafite, alcaçuz, tabaco e um toque de lavanda. Encorpado, com ótima estrutura, taninos macios, grande intensidade com um final muito longo e elegante.
Pontuações
-
93
pontos
Antonio Galloni
-
92
pontos
Robert Parker
-
94
pontos
James Suckling
Produtor
Morlet Family Vineyards
País
Estados Unidos
Região
Califórnia
Safra
2012
Tipo
Tinto
Volume
750ml
Teor Alcóolico
15
Temperatura de serviço
16 a 18°C
Sugestão de decantação
Não
Sugestão de Guarda
Mais de 10 anos
Vinificação
Fermentação tradicional com leveduras naturais e puncheons de 600 litros.
Vinhedo
Mon Chevalier, localizado próximo a Monte Santa Helena, em Sonoma. Colheita manual baga por baga. Vinhedos 1100-1200 pés de elevação riolítico, solo argila e cinza vulcânica.
Maturação
16 meses em barricas de carvalho francês.
Produtor
Morlet Family Vineyards
http://www.morletwines.com/
Morlet Family é o único produtor do mundo que já recebeu 100 pontos de Robert Parker para 3 varietais (Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc e Chardonnay) e um corte (Sémillon/ Sauvignon). A minúscula produção dos “cult wines” de Morlet é disputada entre os colecionadores norte americanos, que precisam fazer parte do “mailing list” da vinícola para ter direito a comprar a minúscula alocação de cada ano.
O francês Luc Morlet, nas palavras de Robert Parker, “é um enólogo fantasticamente talentoso, que sabe incluir o savoir faire francês de complexidade, precisão e elegância aos intensos e concentrados vinhos da Califórnia”. Nascido em Champagne, Luc Morlet trabalhou em vinícolas de ponta na Borgonha, Bordeaux Sul da França antes se mudar para os Estados Unidos para se casar com sua mulher Jodie. Consultor de algumas das mais icônicas vinícolas da Califórnia como Peter Michael, Luc adquiriu com Jodie uma histórica vinícola em St. Helena, construída em 1888 e desativada desde a época da lei seca. Com um trabalho manual minuciosos e intensivo nos vinhedos, os Morlet tem acesso a algumas das uvas de melhor qualidade da Califórnia.
Usando os métodos de produção tradicionais da Borgonha e de Bordeaux, Morlet elabora vinhos ricos, complexos e exuberantes, que mostram grande finesse e elegância. O perfeccionismo para selecionar as uvas que irão originar cada vinho de Morlet beira o exagero. Só os cachos no ponto ótimo de maturidade e fisiologicamente perfeitos são colhidos em pequenas caixas e transportados até a cantina em carros refrigerados. Na cantina, os cacho passam por uma segunda seleção. Os cachos aprovados passam por uma minuciosa terceira seleção manual de bago a bago. A vinificação é sem intervenções, usando leveduras indígenas e a mesma “tecnologia” usada na França há centenas de anos. Para engarrafar os vinhos, são utilizadas garrafas francesas de produção limitada e as rolhas são italianas, produzidas artesanalmente na Sardenha.
Com parcelas de vinhas realmente especiais em Napa Valley e Sonoma Coast, Morlet é o único produtor do mundo que já recebeu 100 pontos de Robert Parker por um Chardonnay, um Cabernet Sauvignon, um Cabernet Franc e um Corte de Sémillon ao mesmo tempo.
- As melhores AVAs da Califórnia
A Cabernet Sauvingon é cultivada em diversas pequenas parcelas, incluindo lotes no cultuado vinhedo To Kalon. O vinhedo em St. Helena, ao redor da sede da vinícola, dá origem ao cultudo Morlet Estate Cabernet Sauvignon, além do “Les Petits Morlet”, um soberbo segundo vinho. Em Knights Valley, na região de Sonoma, é colhida a Cabernet usada no “Mon Chevalier”, o vinho dedicado ao filho de Jodie e Luc Morlet, Paul. O Cabernet combina notas exuberantes de frutas negras com um destacado toque mineral dos solos vulcânicos onde as vinhas estão plantadas.
A Pinot Noir para o impressionante “En Famille” vem de um vinhedo em Fort Ross-Seaview, na região de Sonoma. A altitude elevada e a influência do Oceano Pacífico dão origem a um Pinot muito intenso e complexo, que combina notas de cereja madura com especiarias e um toque terroso, sendo capaz de evoluir por muitos anos em adega.
Os brancos de Morlet feitos com a uva Chardonnay são verdadeiras especialidades, disputados pelos colecionadores dos Estados Unidos. Vinificados como os célebres brancos da Côte d’Or , os vinhos combinam a intensidade dos grandes Chardonnays da Califórnia com a classe dos melhores Grands Crus da Borgonha. O excepcional “Ma Douce” é uma homenagem de Luc Morlet à sua mulher Jodie. O vinhedo está localizado em Sonoma, na segunda encosta antes do Oceano Pacífico e o vinho é elaborado com maturação com as borras e batonagens para garantir sua profundidade. É um vinho que deve ser bebido à temperatura de adega (13oC), servido em grandes taças para mostrar todas suas nuances.
Morlet ainda conta com 7 parcelas excepcionais na AVA Alexander Valley em Sonoma onde colhe as uvas Sémillon, Sauvignon Blanc, Muscadelle e Muscat Blanc à Petits Grains. É destas parcelas que sai o soberbo vinho inspirado nos grandes brancos de Bordeaux. O excepcional “La Proportion Dorée” já mereceu 100 pontos de Robert Parker na safra 2014 e 98 pontos na safra 2016. Ainda na região são colhidas as uvas para um surpreendente vinho de sobremesa que é capaz de evoluir por décadas na adega.
São todos vinhos raríssimos e excepcionais, difíceis de serem encontrados até mesmo na Califórnia. São uma expressão elegante do melhor estilo do vinho californiano. Realmente imperdíveis!
Ver vinhos do produtor
País
Estados Unidos
Califórnia
Os Estados Unidos produzem alguns dos melhores vinhos do mundo. Alguns dos maiores nomes do vinho são norte-americanos, como Caymus, Stag’s Leap, Laurel Glen, Opus One e Château Montelena, cujos vinhos são literalmente cultuados pelos apreciadores norte-americanos, e que também gozam de grande reputação pelo mundo afora.
O prestígio dos vinhos americanos se deve à grande qualidade dos melhores exemplares da região, além da enorme influência da crítica norte-americana de vinhos na atualidade. Tradicionalmente, as grandes especialidades da Califórnia são os excelentes Cabernet Sauvignon e Chardonnay, as duas variedades que, nos anos 70, consagraram a região como uma das zonas produtoras de maior qualidade no mundo, graças a uma famosa e polêmica degustação.
Hoje em dia, estas uvas continuam a ser as mais emblemáticas, embora inúmeras outras variedades sejam plantadas com muito sucesso — como Merlot, Pinot Noir, Syrah, Zinfandel e até Sangiovese entre as tintas, e Sauvignon Blanc, Riesling, Viognier e Pinot Gris entre as brancas.
Apesar de os Estados Unidos serem um dos grandes nomes do Novo Mundo, não são todas as regiões norte-americanas que possuem climas e solos favoráveis para o cultivo de vinhas e a elaboração de vinhos americanos. As regiões de grande importância para a vinicultura do país concentram-se, exclusivamente, na Costa do Pacífico.
Entre as áreas de maior destaque estão a Califórnia e os estados de Washington e Oregon. A Califórnia é responsável pela produção de 90% de todo o vinho norte-americano, sendo os rótulos elaborados com as uvas Cabernet Sauvignon e Chardonnay considerados excelentes.
Já o estado do Oregon, de clima mais frio, destaca-se pela produção de ótimos vinhos Pinots Noir e Chardonnay, classudos e elegantes quando elaborados pelos melhores produtores. Em Washington, o destaque fica com a uva Riesling, que tem obtido bastante sucesso na região, sendo utilizada na elaboração de ótimos e encantadores vinhos americanos.
Uma particularidade do país é a adoção de um sistema de Denominação de Origem Controlada diferenciado do utilizado por países pertencentes ao Velho Mundo. Ao contrário de muitas das regiões europeias, nos Estados Unidos os rótulos dos melhores vinhos americanos trazem indicações sobre as variedades de uvas utilizadas, sendo menos restritivo em relação aos métodos de produção adotados.
Os Estados Unidos produzem alguns dos melhores vinhos do mundo. Alguns dos maiores nomes do vinho são norte-americanos, como Caymus, Stag’s Leap, Laurel Glen, Opus One e Château Montelena, cujos vinhos são literalmente cultuados pelos apreciadores norte-americanos, e que também gozam de grande reputação pelo mundo afora.
O prestígio dos vinhos americanos se deve à grande qualidade dos melhores exemplares da região, além da enorme influência da crítica norte-americana de vinhos na atualidade. Tradicionalmente, as grandes especialidades da Califórnia são os excelentes Cabernet Sauvignon e Chardonnay, as duas variedades que, nos anos 70, consagraram a região como uma das zonas produtoras de maior qualidade no mundo, graças a uma famosa e polêmica degustação.
Hoje em dia, estas uvas continuam a ser as mais emblemáticas, embora inúmeras outras variedades sejam plantadas com muito sucesso — como Merlot, Pinot Noir, Syrah, Zinfandel e até Sangiovese entre as tintas, e Sauvignon Blanc, Riesling, Viognier e Pinot Gris entre as brancas.
Apesar de os Estados Unidos serem um dos grandes nomes do Novo Mundo, não são todas as regiões norte-americanas que possuem climas e solos favoráveis para o cultivo de vinhas e a elaboração de vinhos americanos. As regiões de grande importância para a vinicultura do país concentram-se, exclusivamente, na Costa do Pacífico.
Entre as áreas de maior destaque estão a Califórnia e os estados de Washington e Oregon. A Califórnia é responsável pela produção de 90% de todo o vinho norte-americano, sendo os rótulos elaborados com as uvas Cabernet Sauvignon e Chardonnay considerados excelentes.
Já o estado do Oregon, de clima mais frio, destaca-se pela produção de ótimos vinhos Pinots Noir e Chardonnay, classudos e elegantes quando elaborados pelos melhores produtores. Em Washington, o destaque fica com a uva Riesling, que tem obtido bastante sucesso na região, sendo utilizada na elaboração de ótimos e encantadores vinhos americanos.
Uma particularidade do país é a adoção de um sistema de Denominação de Origem Controlada diferenciado do utilizado por países pertencentes ao Velho Mundo. Ao contrário de muitas das regiões europeias, nos Estados Unidos os rótulos dos melhores vinhos americanos trazem indicações sobre as variedades de uvas utilizadas, sendo menos restritivo em relação aos métodos de produção adotados.
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